Pesquisas recentes (e também não tão recentes assim) evidenciam que o repouso é fator determinante na produtividade do trabalho. Os estudos sobre o hábito da sesta e seus impactos levaram a que muitas corporações adotassem a política do cochilo depois das refeições, algumas, inclusive, fornecendo os recursos (camas, ambientes, etc.) para a prática.
No Reino Unido a constatação da relação positiva entre longevidade e preguiça (sic) vem corroborar pesquisas médicas no sentido de que vida profissional estressante e acelerada é nociva não só em termos biológicos, mas também em termos de qualidade da vida psíquica e social. Ao que estas investigações indicam, até práticas julgadas “saudáveis”, como a frequentação de academias, os circuitos de treinamento, e as corridas sistemáticas, pasmem, encurtam a vida e inibem a produtividade.
Pós-Doutor pela Médiation Culturelle, Université de Paris. Doutor em Ciência da Engenharia, COPPE – UFRJ. Mestre em Filosofia, IFCS – UFRJ. Bacharel em Administração, EBAP/FGV. Estudos complementares no Brasil e na Alemanha – Deutsche Stiftung für internationale Entwicklung.
Professor Titular – Fundação Getulio Vargas
Senior Researcher – University of Maryland, College Park. Professor Visitante – Université Paris III, Sorbonne Nouvelle
Professor Visitante ESCP-EAP – European School of Management
Professor Visitante – Université de Lilly
Consultor de agências internacionais (Nações Unidas, OEA, UNESCO, OMS, BID), empresas e organizações governamentais, no Brasil e no exterior (Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela).
ÁREAS DE INTERESSE
Organizações e Trabalho
Modelagem de Projetos
Ética nas Organizações
Métodos de Pesquisa
Ver todos os posts por Hermano Roberto Thiry-Cherques