Matéria publicada pelo The Guardian em 06 de Dezembro de 2013.
Peter Higgs, ganhador do Prêmio Nobel de Física de 2013, diz não ser produtivo o suficiente para o sistema acadêmico de hoje.
Peter Higgs, o físico britânico que deu o seu nome ao bóson de Higgs, acredita que nenhuma universidade iria empregá-lo no sistema acadêmico de hoje, porque ele não seria considerado “produtivo” o suficiente.
Professor emérito da Universidade de Edimburgo, que diz nunca ter enviado um e-mail, navegado na internet ou até mesmo feito uma ligação do celular, publicou menos de 10 artigos depois que seu trabalho inovador (que identificou o mecanismo pelo qual o material subatômica adquire massa) foi publicado em 1964.
Ele duvida que um avanço semelhante poderia ser alcançado na cultura acadêmica de hoje, por conta das expectativas sobre os acadêmicos em colaborar e manter produzindo artigos. Diz ele: “É difícil imaginar como eu iria ter paz e sossego suficiente na situação atual para fazer o que eu fiz em 1964.”
Pós-Doutor pela Médiation Culturelle, Université de Paris. Doutor em Ciência da Engenharia, COPPE – UFRJ. Mestre em Filosofia, IFCS – UFRJ. Bacharel em Administração, EBAP/FGV. Estudos complementares no Brasil e na Alemanha – Deutsche Stiftung für internationale Entwicklung.
Professor Titular – Fundação Getulio Vargas
Senior Researcher – University of Maryland, College Park. Professor Visitante – Université Paris III, Sorbonne Nouvelle
Professor Visitante ESCP-EAP – European School of Management
Professor Visitante – Université de Lilly
Consultor de agências internacionais (Nações Unidas, OEA, UNESCO, OMS, BID), empresas e organizações governamentais, no Brasil e no exterior (Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela).
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