A jornada de trabalho de oito horas é ultrapassada e ineficiente para a rotina de trabalho. Se você quer ser mais o produtivo possível, é melhor procurar outras formas.
O período de oito horas foi criado durante a Revolução Industrial. O objetivo era extrair o máximo de sobretrabalho, cortando (na época se trabalhava cerca de 14 horas por dia em média) e controlando o máximo de rentabilidade do esforço do corpo humano.
Como o esforço rentável (para as organizações) não é mais o do corpo, mas o da mente, as tais 8 horas não fazem mais sentido.
Veja os estudos da Universidade de Toronto e do Draugiem Group sobre o tema aqui.
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Publicado por Hermano Roberto Thiry-Cherques
Pós-Doutor pela Médiation Culturelle, Université de Paris. Doutor em Ciência da Engenharia, COPPE – UFRJ. Mestre em Filosofia, IFCS – UFRJ. Bacharel em Administração, EBAP/FGV. Estudos complementares no Brasil e na Alemanha – Deutsche Stiftung für internationale Entwicklung.
Professor Titular – Fundação Getulio Vargas
Senior Researcher – University of Maryland, College Park. Professor Visitante – Université Paris III, Sorbonne Nouvelle
Professor Visitante ESCP-EAP – European School of Management
Professor Visitante – Université de Lilly
Consultor de agências internacionais (Nações Unidas, OEA, UNESCO, OMS, BID), empresas e organizações governamentais, no Brasil e no exterior (Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela).
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