Deu no The Economist.
Para que possamos tirar proveito de nossas vidas mais longas, é necessário criarmos uma nova categoria de idade.

Como você chama alguém com mais de 65 anos, mas que ainda não é idoso? Esta fase da vida, entre trabalho e decrepitude, carece de um nome. “Geriactivos” erra demais no lado da senescência. “Sunsetters” ou “Nightcappers” correm o risco de parecer condescendentes. Talvez “Nyppies” (Not yet Past It) ou “Owls” (Older, Working Less, Still earning) são mais propícios.
Denominar uma categoria de idade pode soar como um exercício frívolo, mas os estágios da vida são construções sociais, e a história mostra que o surgimento de uma nova classe pode desencadear mudanças profundas de atitude. Essa transfiguração é necessária para obtermos uma resposta apropriada às questões atuais referentes ao aumento da longevidade.
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Publicado por Hermano Roberto Thiry-Cherques
Pós-Doutor pela Médiation Culturelle, Université de Paris. Doutor em Ciência da Engenharia, COPPE – UFRJ. Mestre em Filosofia, IFCS – UFRJ. Bacharel em Administração, EBAP/FGV. Estudos complementares no Brasil e na Alemanha – Deutsche Stiftung für internationale Entwicklung.
Professor Titular – Fundação Getulio Vargas
Senior Researcher – University of Maryland, College Park. Professor Visitante – Université Paris III, Sorbonne Nouvelle
Professor Visitante ESCP-EAP – European School of Management
Professor Visitante – Université de Lilly
Consultor de agências internacionais (Nações Unidas, OEA, UNESCO, OMS, BID), empresas e organizações governamentais, no Brasil e no exterior (Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela).
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