A disparidade entre homens e mulheres no mundo do trabalho diminuiu drasticamente nas últimas décadas. No Brasil, a absorção de mão-de-obra feminina tem sido superior à masculina (Lavinas, 2001) sendo que a participação das mulheres tem aumentado cerca de 15% por década (Barros et al., 1999).
O equilíbrio, no entanto, ainda está longe de ser alcançado. O balanço é francamente desfavorável à mulher.
Uma das formas de contribuir para a redução dessa injustiça é o esclarecimento do que se passa no interior das organizações. Como as pessoas, homens e mulheres, pensam ou declaram pensar a condição feminina.
Este artigo é uma contribuição a esse entendimento. Nele examinamos a especificidade da condição da mulher no trabalho a partir da percepção dos valores éticos pelos quadros gerenciais nas organizações brasileiras.
CHERQUES, H. R. T.; PIMENTA, Roberto da Costa . Condição Feminina e Percepção dos Valores Morais no Nível Técnico e Gerencial das Organizações Brasileiras. In: XXXVII Encontro Anual da ANAPAD, 2003, São Paulo. Anais ENANPAD, 2003.
Pós-Doutor pela Médiation Culturelle, Université de Paris. Doutor em Ciência da Engenharia, COPPE – UFRJ. Mestre em Filosofia, IFCS – UFRJ. Bacharel em Administração, EBAP/FGV. Estudos complementares no Brasil e na Alemanha – Deutsche Stiftung für internationale Entwicklung.
Professor Titular – Fundação Getulio Vargas
Senior Researcher – University of Maryland, College Park. Professor Visitante – Université Paris III, Sorbonne Nouvelle
Professor Visitante ESCP-EAP – European School of Management
Professor Visitante – Université de Lilly
Consultor de agências internacionais (Nações Unidas, OEA, UNESCO, OMS, BID), empresas e organizações governamentais, no Brasil e no exterior (Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela).
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