Todo ser humano é dotado de razão, mas a capacidade intelectiva e a destreza social são diferentes para cada pessoa.
As estruturas como as do parentesco, da vida social, das formas de educar tendem a ser tomadas como naturais. Não o são. São impessoalidades constituídas socialmente. São recalques adquiridos internamente a “formas de vida”, no sentido de Wittgenstein dá ao termo.
A maior parte das nossas ações são inconscientes, ou por serem reflexas, como as expressões do rosto; ou por serem miméticas, como a forma de estarmos em repouso. O “núcleo comum” das faculdades intelectuais é pessoal em intensidade e indeterminável o seu conteúdo.
Por isso, as ciências sócio-humanas têm pouco a dizer sobre o ato heurístico. Identificam e descrevem o que há de comum, o que há de reflexo e o que há de mediano. Esquadrinham o consciente coletivo. Mas desconsideram o âmago irreplicável dos espíritos singulares.
Pós-Doutor pela Médiation Culturelle, Université de Paris. Doutor em Ciência da Engenharia, COPPE – UFRJ. Mestre em Filosofia, IFCS – UFRJ. Bacharel em Administração, EBAP/FGV. Estudos complementares no Brasil e na Alemanha – Deutsche Stiftung für internationale Entwicklung.
Professor Titular – Fundação Getulio Vargas
Senior Researcher – University of Maryland, College Park. Professor Visitante – Université Paris III, Sorbonne Nouvelle
Professor Visitante ESCP-EAP – European School of Management
Professor Visitante – Université de Lilly
Consultor de agências internacionais (Nações Unidas, OEA, UNESCO, OMS, BID), empresas e organizações governamentais, no Brasil e no exterior (Argentina, Chile, Colômbia, Espanha, Equador, Estados Unidos, Guiné-Bissau, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Venezuela).
ÁREAS DE INTERESSE
Organizações e Trabalho
Modelagem de Projetos
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